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terça-feira, 26 de maio de 2015

Max Payne 3


MAX PAYNE - 3


Reflexões de um deprimido, seguido de um pandemônio criado em um hotel de São Paulo e palavrões a rodo. Esse cenário inicial de Max Payne 3 traz ao jogador, sem inibição alguma, uma perspectiva resumida dos intensos momentos que os 14 capítulos seguintes reservam.
Objetivamente, a Rockstar Games conseguiu colocar à mesa o jogo que prometeu: cheio de ação, com roteiro digno de cinema, personagem forte e gameplay viciante. Com pequenas pedras que atrapalharam o veredito final, o título leva mérito sobre a adaptação capenga da nossa cultura.
Payne está trabalhando como segurança privado para uma família paulistana, oito anos após os eventos do último jogo. Ele agora trabalha na proteção de executivos, na esperança de escapar das lembranças do seu passado. Quando uma gangue de rua sequestra a esposa de Rodrigo Branco, um dos membros da família que Max deve proteger, ele é puxado para uma conspiração sombria, em que todos os aspectos da sociedade de São Paulo estão envoltos em uma teia mortal, que ameaça engolir tudo e todos ao seu redor.


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Se alguém ainda tinha dúvidas de que o Rio de Janeiro é o umbigo do Brasil, é durante o gameplay que essa afirmação se faz valer. Com um tapinha mal feito de pesquisa, esse elemento da narrativa pode parecer um tanto esquisito para os residentes da capital paulista. Ruas ornamentadas com coqueiros, favelas situadas em morros (?) colossais, um clima tropical que não faz parte do dia-a-dia paulistano, funk bombando (SP está mais para RAP), gírias e sotaque cariocas, policiais que estão mais para o BOPE que para o GATE...Não bate.

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O diferencial da série Max Payne se deu pelo “bullet-time”. O recurso que amplia o desprendimento do tempo, auxilia o jogador em muitos momentos, além de dar um lustre nas cenas de maior tensão. A perspectiva sobre a trajetória da bala, assim como muitos conhecem pela franquia Matrix, auxilia na evasão de ambientes hostis e tiros certeiros. A movimentação é mais pensada, estratégica.
Por conta da horda repentina de oponentes que se coloca à sua frente, o “shootdodge”, que se assemelha ao “bullet-time”, oferece um percentual maior de acerto no meio do tiroteio e economiza projéteis. Como os inimigos não marcam apenas um território, se movimentando o tempo todo e, algumas vezes, correm em sua direção, a pressão aumenta e a mira da arma não ajuda tanto.


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lementos como furtividade e “quick time events” complementam a experiência. Com um silenciador improvisado, Max adentra um dos cenários de forma prática e objetiva. Mata os alvos e prossegue. A cenografia tem papel importante no desenvolvimento do personagem. A variedade de lugares a explorar é grande. As favelas e seu labirinto de casas, prédios em processo de demolição, galpões, aeroporto, metrô e ambientes externos amplos suportam uma jogatina incansável e nada repetitiva. A cada capítulo, a sensação de insasiedade aumenta e o poder de desafio que o título oferece é recompensador.

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Max Payne 3 é um jogo violento e brutal, com desmembramentos e miolos que cobrem todos os lados. Considerando que as coisas não irão dar certo sempre, não espere um conto de fadas com final feliz. Como estamos falando da história de um cara cheio de decepções e adepto a bebedeira, a experiência não poderia ser mais plausível. A beleza do game é a falta de obviedade e realismo. Por isso saiba que, por fim, você acabará se deparando com um anti-herói, que parece uma cópia – mais resistente - de Bruce Willis, em Duro de Matar. 

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(fonte:http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/)

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