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terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Olympic Gold - Mega Drive

Olympic Gold 1992 - Mega Drive

Que jogo sensacional!! Diversão 100%!! Típico jogo onde vc acordava já pensando nele e ficava o diaaa todo jogando hahaha.



Há 20 anos atrás, para as Olimpíadas de Barcelona, a Tec Toy lançou por aqui Olympic Gold para Mega Drive, Master System e Game Gear.Quem teve computador na década de 80 talvez se lembre da série Hypersports da Konami, mas para quem só jogava em consoles, jogos olímpicos era sinônimo do Decatlo do Atari. Então, no início dos anos 90, o gamer da poltrona estava seco por um videogame olímpico.

Coube a U.S. Gold desenvolver o jogo, que contava com a licença oficial do COI (Comitê Olímpico Internacional). Foi o primeiro game olímpico licenciado pelo COI.



A Coca-Cola, que patrocinava os jogos, também fez seu merchandise no game. Entre uma modalidade e outra o dirigível da Coca-Cola sobrevoa o estádio e toca uma musiquinha característica.

Olympic Gold mistura o frenético apertar de botões, típico do Track & Field, com movimentos mais precisos do gamepad, dependendo da modalidade disputada.

Você pode disputar as Olimpíadas pela Grã-Bretanha, França, Alemanha, Itália, Espanha, Estados Unidos, Japão ou o time das ex-repúblicas soviéticas (as olimpíadas de Barcelona foram a primeira após o fim da União Soviética).



Olympic Gold pode ser jogado por até 4 pessoas alternadamente e o game traz a opção de textos em português. Pena que não podemos competir pelo Brasil, só há a opção de trocar o nome do seu atleta. Nada impede que você renomeie o J. Hancock para Joaquim Cruz, mas você não vai ouvir o hino brasileiro se ganhar a medalha de ouro.

Há 3 modos de jogo:

- Sessão de Treino
- Mini-Olimpíada
- Olimpíada Completaainda há a opção de ser ver os recordes olímpico e mundial de cada modalidade, que eram mesmo os recordes reais na época.

E 3 níveis de dificuldade:

- Clube
- Nacional
- Olímpico



Olympic Gold reproduz razoavelmente bem o clima das Olimpíadas. Tem cerimônia de abertura, encerramento e aparece a medalha que você ganhou, ao final de cada modalidade, com direito ao hino do país do seu atleta tocando ao fundo se for medalha de ouro. É uma pena que a medalha não seja entregue no pódio com direito a bandeira do país sendo hasteada. Vemos apenas a medalha numa caixinha aberta.Os gráficos são bons para a época. A única ressalva é que todos os atletas têm a mesma cara e vestem a mesma roupa. A única exceção é o seu atleta que participa das competições com uma roupa de cor diferente para que você possa identificá-lo com facilidade.



s efeitos sonoros são modestos. A U.S Gold poderia ter caprichado mais e incluído mais coisas. Em termos de música, cada modalidade tem uma musiquinha e ainda temos um tema na abertura e outro no final das Olimpíadas. Ainda tem trechos dos hinos dos países participantes. O hino do vencedor de cada prova é tocado na cena da medalha.Game Gear e o Master System também ganharam sua versão de Olympic Gold. A diferença mais notável é que o número de participantes controlados pelo console é menor nas provas de corrida e natação.


Até as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro com mais uma retroanálise olímpica
(fonte:
http://forum.outerspace.com.br/index.php?threads/retroan%C3%A1lise-ol%C3%ADmpica-olympic-gold-mega-drive.291489/)

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Tom Raider 2015

                           Tom Raider 2015

Vc é da minha época do primeiro Tomb Raider??? Eu jogava muuuito com meu amigo no Sega Saturn dele! A gente piraaava na Lara Croft ( olha só esses gráficos, olha essa Lara que beleza kkkk). Além disso, era PURA aventura e ação. E agora em 2015 ela voltou pra foder geral!!


17 anos depois de sua criação, a série Tomb Raider parecia fadada ao gradual esquecimento, com suas instâncias cada vez atraindo menos jogadores. Ícone das heroínas nos videogames, Lara Croft originalmente conquistou seu espaço como aventureira em território ocupado quase que exclusivamente por homens, ganhou filme e status de sex symbol, mas envelheceu mal na mesma proporção em que seu número de polígonos aumentou.
Visando reinventar a franquia, a Square-Enix e a Eidos tomaram a rota do "Begins", criando um prelúdio que funciona ao mesmo tempo como um reinício para a combalida série. A mulher durona e curvilínea foi reinventada no jogo, intitulado simplesmente Tomb Raider, como uma jovem frágil, recém-saída da adolescência, ainda longe de adquirir as habilidades pelas quais ficou conhecida.


A trama envolve uma expedição arqueológica em busca de ruínas de uma antiga civilização japonesa que, misteriosamente, naufraga depois de uma tempestade. Isolada de seus amigos, a jovem Lara vê-se lutando para sobreviver em minutos, fazendo valer cada lição que teve com seu mentor, Roth, também um integrante da expedição. Em um ambiente inóspito, lá vai a futura Tomb Raider aprender a caçar, enfrentar cultistas, escalar, melhorar nas armas e aperfeiçoar suas ferramentas.


A mecânica sem surpresas envolve elementos estabelecidos tanto da franquiaTomb Raider como de outras séries de aventura e exploração. Em especial, a inevitável influência de Uncharted é sentida todo o tempo - uma recíproca honesta, já que Lara veio antes de Nathan (e Indiana antes de ambos, mas esse é outro caso). A trama é bastante linear, resolvida através de grandes áreas no estilo "sandbox". Há o que buscar pelos cantos - os clássicos artefatos de Tomb Raider - e alguns templos opcionais a serem resolvidos, mas o foco é mesmo na narrativa, que introduz aos poucos novas habilidades e ferramentas necessárias para abrir a próxima área.


O visual é excelente, tanto no design como na execução técnica. Fora alguns problemas de colisão, o jogo flui perfeito - e impressiona pelos cenários, representação de elementos naturais e quantidade de detalhes apresentados. Espere só pela sequência da antena de rádio - é brilhante e vertiginosa. Com esse esmero, o mundo da ilha tropical parece vivo, habitado há séculos por culturas diversas, ajudando a contar a história desse lugar, que funciona como um imã para desastres (qualquer comparação com Lost não é mera coincidência). Como um ótimo toque final está o clima, que muda a cada capítulo e fica mais intenso e bonito até o clímax.


(fonte:http://omelete.uol.com.br/games/critica/tomb-raider-critica/)

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BLACK - PS2

BLACK - PS2

Faaaala Galera!!!! Desculpem a ausência hehehe. Quem na época pode comprar o PS2 nos lançamentos, lembra desse fodástico jogo de tiro, ação, sangue nos zóio e mata todo mundo que era o BLACK!! Sensacional! Era muuuuito bom mesmo.


Os games para PC sempre contaram com excelentes shooters.  Desde a época de Doom, Quake e Duke Nunkem que os computadores estão muito bem servidos de games de ação em primeira pessoa. 

Com a chegada do PS2, as produtoras de games resolveram usar o poder gráfico do console para criar shooters ainda mais realistas e divertidos. 

Black figura facilmente como um dos melhores shooters para PS2 que já existiu!


A trama de Black se passa no Leste Europeu, durante as guerras que se sucederam nos anos 90, após o fim da União Soviética. Terroristas, paramilitares, hordas de civis armados até os dentes, todos brigando por um pedaço do antigo bloco soviético.

Você encarna um Black Ops, um operativo secreto da CIA, a mando dos EUA, para assegurar os interesses americanos na região, eliminar os terroristas e mandar tudo pelos ares. 

As cutscenes, com atores reais, vai desenvolvendo em flashback a história do jogo. Se você gosta de filmes de espionagem no estilo Identidade Bourne, 24 Horas e La Femme Nikita, vai se apaixonar por este game. 

Durante as missões, o realismo impressiona. Os cenários são extremamente elaborados, e são idênticos a certas localidades do Leste Europeu. A arquitetura, o clima, a iluminação, tudo trás uma excelência gráfica difícil de ignorar.


As armas, nas mãos do personagem principal, também são absurdamente detalhadas. Todas foram cuidadosamente reproduzidas para serem o mais reais possível. 

A mecânica do jogo também é surpreendente. Atire em portas com uma escopeta para arrombá-las, exploda prédios com lança-mísseis, esconda-se atrás de barricadas, derrube coisas na cabeça de seus inimigos... Praticamente qualquer ação que você poderia fazer em uma guerra real pode ser reproduzida em Black.

As fases são, muitas vezes, bastante lineares, bastando andar para frente e atirar em (quase) tudo o que se move. Mas elementos extras quebram esta linearidade. Ao longo de cada fase você pode encontrar computadores com planos de ataques terroristas, armas experimentais, armas únicas, mapas, documentos roubados e outros "acessórios" de seus inimigos. Recolher ou destruir todos eles lhe confere armamento extra e possibilita abrir novos modos de jogo com níveis de dificuldade mais avançados.


Campos minados, cercas eletrificadas e outros obstáculos também te forçam a ter cuidado onde pisa, e muitas vezes alguns caminhos secundários são a solução para diversificar suas estratégias. 

Contra Black pesa o fato do game ter poucos savepoints, e muito distantes uns dos outros. Se você tiver que desligar seu PS2 durante uma fase, vai ter que recomeçar ela desde o início da próxima vez que ligá-lo. Isso é um pouco chato, uma vez que as fases são enormes...


(fonte: http://blogdaresenha.blogspot.com.br/2008/11/black-ps2.html)

terça-feira, 28 de julho de 2015

MARIO PARTY 2 - NINTENDO 64

MARIO PARTY 2 - NINTENDO 64

Está aí um jogo SENSACIONAL para jogar com os amigos! Diversão garantida para a noite toda! Os mini games são fantásticos e a "rivalidade" e as risadas são muitas! Todos os
jogos dessa série valem a pena jogar



Todos sabemos que Mário e uma das maiores franquias se não a maior franquia de jogos do Mundo,o nosso querido bigodudo já fez de tudo nessa vida,desde de jogar tênis ate jogar tabuleiro (?),sim isso mesmo,hoje iremos analisar Mario Party 2,o segundo jogo da franquia do jogo de tabuleiro,feito para Nintendo 64.





Enredo

Não tem como dizer sobre o enredo,a historia é básica para ter motivo para começar a diversão com os jogos.
Sons

Cada personagem tem seu som característico,quando perde,quando ganha,quando cai em um casa do Browser,o fato é que nesse setor nenhum fã pode por defeito já que temos poucos sons mas de muita qualidade.




Gráficos

Como digo na maioria das vezes (haha),é ótimo,claro que não chega ao nível grandioso para a época mas entre os da época eram ótimos gráficos.

Mini-Games

Chegamos no ponto alto da Análise,os minigames o que seria dessa franquia sem os mini-games? Elas que dão o especial da festa,existem 3 formas de mini-games,elas são



1X3 = Um jogador enfrenta todos os outros,se vencer ele ganha 10 moedas,se perder não ganha nada e seus 3 adversarios ganham 10 moedas.

2X2 = Mini-Game de Duplas,sempre são jogos de cooperação desde uma guerra com submarinos ate uma corrida no gelo,esse é um dos mais legais até por não depender de si próprio.

4x4 = Cada um por si,o que todos mais gostam,em um mini-game muito divertido ao final temos um vencedor,esse vencedor por seu lado ganha 10 moedas e os outros ficam sem.



A variedade de mini-games também são altas todos com sua coisinha especial,desde uma coisa super divertida ate uma mudança completa do jogo (Quem não ficou com bolhas na mão em qual se usava as Analógicas?).

Personagens

Como na maioria dos jogos do bigodudo são quase sempre os mesmos,Luigi,Yoshi,Wario,Peach e Donkey Kong além de claro o próprio Mário,cada um tem digamos uma caracterista,Wario sempre ia tentar te complicar roubando coisas de coisa,Mário terá muito mais vantagens em mini-games,Luigi será mais azarado que os demais,etc.

Opnião do Redator

Um ótimo jogo,misturou a diversão dos mini-games e do vídeo game com os antigos e muito divertidos jogos de mesa que nós nos divertiam em dias de chuva.

Nota Final: 10

Segundo game da nossa lista ao ganhar nota 10.
PARABÉNS!

(fonte:
http://gamersgeral.blogspot.com.br/2012/09/analise-mario-party-2.html)

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Bonanza Bros - Mega Drive


BONANZA BROS - MEGA DRIVE

Faaaaala galera!!! blzinha??? Eu sei que muitas pessoas passaram a infância com o Super Nintendo ( que eu curto tbm) masss eu tive o privilégio de ganhar o Mega 3. Nele, eu joguei vários jogos sensacionais!! Um deles é o inesquecível e engraçado Bonanza Bros!!!



uando conheci essa dupla de ladrões robóticos eu devia ter uns 11 ou 12 anos. Foi mais menos na época da febre do Master System no Brasil e foi pra esse sistema que joguei esse jogo pela primeira vez.

Lembro que um primo meu veio em casa e ficou de boca aberta com as possibilidades furtivas do game. Por esse motivo, algumas vezes penso que esse foi um dos primeiros jogos a explorar o lado de furtividade num jogo, mesmo que em tons cartunizados.

Claro, o jogo do Master era bastante limitado, mas ainda assim, me divertiu pra caramba. No Mega ? Bom, vamos ver como se saiu no Mega Drive...

A missão é simples: como contratados por um carinha ae, os dois malandros precisam roubar diversos objetos nos mais diferentes locais do mundo, como museus, cassinos, relojoarias, etc. Cada fase tem um certo número de itens que precisam ser coletados antes de dar no pé pro telhado da fase esperar o BALÃO aparecer para resgatá-los.




A primeira diferença crucial no jogo do Mega é que encurtaram a tela de jogo: como são dois irmãos, os produtores malucos tiveram a incrível idéia de dividir a tela e assim alegrar quem quisesse jogar com seu primo, vizinho, namorada ou com a mamãe.

Mas alguém esqueceu de mexer no código e a tela dividida permaceu INCLUSIVE no modo de 1 jogador......Claro, alguns podem dizer que sou um fresco desgraçado por reclamar disso, mas no Master System o jogo funcionava nas plenas 20 polegadas do meu televisor Sharp....

Embora não afete TANTO a jogatina, essa "perda" de metade da tela pode afastar alguns, dando o ar de"joguinho de festa" ou "passatempo de criança" ao game. Mesmo que este esteja longe disso. Na verdade, está MUITO longe de ser um passatempo infantil...




A dificuldade de Bonanza Bros começa quando o jogador passa de umas 2 fases e começa a enfrentar problemas na hora de atirar nos inimigo ou fugir dos mesmos.

No início, tudo são flores e coca-cola, mas depois, os implacáveis "guardinhas" te perseguem pela tela atirando e abrindo portas como loucos. E eu mencionei a dificuldade dos controles ?

Deus do céu, controlar os robozinhos fica deveras complicado quando é preciso se mexer rápido, subir escadas ou saltar, pois o jogo possui dois planos de profundidade.

Algumas vezes dá pra usar isso pra escapar, indo pro fundo da tela e dando o "balão" no inimigo, mas muitas vezes isso mais atrapalha do que ajuda.




Eu lembro que no Master eu terminava isso num final de semana, fazendo valer a locação do jogo. No Mega, apesar de nunca ter alugado, eu mal passo da quarta ou quinta fase. A pirâmide no Master era a fase mais complicada, tão complicada que não desejo nem vê-la em sua versão 16 bits.
(fonte:
http://shugames.blogspot.com.br/2009/12/bonanza-bros.html)



segunda-feira, 15 de junho de 2015

Americas Army


AMERICAS ARMY

Esse é um dos melhores jogos FPS. Esse jogo foi desenvolvido para o exército americano mas é possível qualquer pessoa jogar online. Ele é totalmente diferente de todos os outros jogos como CS e BF. Você não deve sair rushando e atirando por aí pois ele exige muita cautela e preparo pois os inimigos estarão te esperando e a morte é certa. Vale a pena conferir!!!


America's Army, em português Exército dos Estados Unidos (também conhecido como AA ou America's Army Game Project) é o nome de uma franquia de um jogo de computador/vídeo game e outras mídias desenvolvido pelo exército dos Estados Unidos da América e lançado como uma iniciativa de relações públicas para ajudar com orecrutamento. O America's Army foi concebido pelo coronel Casey Wardynski quando ele estava Escritório de Economia e Análise de Mão de Obra do Exército Americano na Academia Militar dos Estados Unidos.2 que pretende simular o ambiente de guerrilha a que os soldados estadunidenses devem estar preparados. Wardynski vislumbrou "usar a tecnologia de jogos de computador para fornecer ao público uma experiência virtual de um soldado que fosse envolvente, informativo e divertido."3



Na primeira fase do jogo é necessário fazer um treino básico para que sejamos aprovados no exército. A partir daí podemos jogar contra outros jogadores ao estilo de Counter Strike. America's Army só permite pertencer ao exército americano.



Com a evolução o jogador vai conseguindo mais pontos de honra (até 100) conforme os inimigos mortos, os objectivos atingidos e a posição em que se encontra no esquadrão. Se o jogador atingir ou matar um aliado ou se for um mau líder pode perder pontos de honra.
Após o treino básico o jogador pode fazer vários cursos, como o de médico ou o de sniper. Para desbloquear novos mapas é necessário ter esses cursos. Os treinos variam de manuseamento de armas, carros e pulos de pára-quedas.


Uma diferença dos demais jogos do gênero é que em AA o jogador precisa possuir habilidades e técnicas de invasão e escape, onde correr atirando pode não ser uma boa opção. O jogo leva o jogador a um nível maior de realismo e cooperativismo entre os jogadores tornando-o um game realmente de equipe.
(fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/America's_Army)

terça-feira, 26 de maio de 2015

Max Payne 3


MAX PAYNE - 3


Reflexões de um deprimido, seguido de um pandemônio criado em um hotel de São Paulo e palavrões a rodo. Esse cenário inicial de Max Payne 3 traz ao jogador, sem inibição alguma, uma perspectiva resumida dos intensos momentos que os 14 capítulos seguintes reservam.
Objetivamente, a Rockstar Games conseguiu colocar à mesa o jogo que prometeu: cheio de ação, com roteiro digno de cinema, personagem forte e gameplay viciante. Com pequenas pedras que atrapalharam o veredito final, o título leva mérito sobre a adaptação capenga da nossa cultura.
Payne está trabalhando como segurança privado para uma família paulistana, oito anos após os eventos do último jogo. Ele agora trabalha na proteção de executivos, na esperança de escapar das lembranças do seu passado. Quando uma gangue de rua sequestra a esposa de Rodrigo Branco, um dos membros da família que Max deve proteger, ele é puxado para uma conspiração sombria, em que todos os aspectos da sociedade de São Paulo estão envoltos em uma teia mortal, que ameaça engolir tudo e todos ao seu redor.


O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção. 






Se alguém ainda tinha dúvidas de que o Rio de Janeiro é o umbigo do Brasil, é durante o gameplay que essa afirmação se faz valer. Com um tapinha mal feito de pesquisa, esse elemento da narrativa pode parecer um tanto esquisito para os residentes da capital paulista. Ruas ornamentadas com coqueiros, favelas situadas em morros (?) colossais, um clima tropical que não faz parte do dia-a-dia paulistano, funk bombando (SP está mais para RAP), gírias e sotaque cariocas, policiais que estão mais para o BOPE que para o GATE...Não bate.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/#ixzz3bGWxHqPq 
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O diferencial da série Max Payne se deu pelo “bullet-time”. O recurso que amplia o desprendimento do tempo, auxilia o jogador em muitos momentos, além de dar um lustre nas cenas de maior tensão. A perspectiva sobre a trajetória da bala, assim como muitos conhecem pela franquia Matrix, auxilia na evasão de ambientes hostis e tiros certeiros. A movimentação é mais pensada, estratégica.
Por conta da horda repentina de oponentes que se coloca à sua frente, o “shootdodge”, que se assemelha ao “bullet-time”, oferece um percentual maior de acerto no meio do tiroteio e economiza projéteis. Como os inimigos não marcam apenas um território, se movimentando o tempo todo e, algumas vezes, correm em sua direção, a pressão aumenta e a mira da arma não ajuda tanto.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/#ixzz3bGWzko3w 
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lementos como furtividade e “quick time events” complementam a experiência. Com um silenciador improvisado, Max adentra um dos cenários de forma prática e objetiva. Mata os alvos e prossegue. A cenografia tem papel importante no desenvolvimento do personagem. A variedade de lugares a explorar é grande. As favelas e seu labirinto de casas, prédios em processo de demolição, galpões, aeroporto, metrô e ambientes externos amplos suportam uma jogatina incansável e nada repetitiva. A cada capítulo, a sensação de insasiedade aumenta e o poder de desafio que o título oferece é recompensador.

Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/#ixzz3bGX1wo94 
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Max Payne 3 é um jogo violento e brutal, com desmembramentos e miolos que cobrem todos os lados. Considerando que as coisas não irão dar certo sempre, não espere um conto de fadas com final feliz. Como estamos falando da história de um cara cheio de decepções e adepto a bebedeira, a experiência não poderia ser mais plausível. A beleza do game é a falta de obviedade e realismo. Por isso saiba que, por fim, você acabará se deparando com um anti-herói, que parece uma cópia – mais resistente - de Bruce Willis, em Duro de Matar. 

Matéria completa: http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/#ixzz3bGX4Qfzj 
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(fonte:http://canaltech.com.br/analise/games/Analise-do-Jogo-Max-Payne-3/)

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Sim City 2000!

Sim City 2000

Fala aí gente!!! Preciso falar mais alguma coisa desse clássico???





Conforme já relatado, SimCityrevolucionou o mundo dos games, ganhando diversos prêmios e fãs incondicionais. Tendo em vista esse cenário, nada mais justo do que uma continuação que veio em 1993 com o sensacional SimCity 2000.

Na opinião deste humilde blogueiro, SimCity 2000 teve como seu principal mérito manter o que havia de bom em seu predecessor e adicionar novidades. Nada de reinventar um conceito que deu certo, como muitas vezes as continuações de jogos tentam de forma frustrada. SimCity 2000 é, no fundo, uma versão melhorada de SimCity. E isso, por incrível que pareça, é o seu maior mérito!



Abaixo uma lista das principais melhorias ou adições da versão 2000:
- Os gráficos praticamente inexistentes da versão original ganharam melhorias consideráveis. As construções são bem mais reais, o que auxilia na jogabilidade e no próprio "orgulho" de criar a sua própria cidade.

- Enquanto o jogo original estava fadado à construção de uma gama limitada de edificações, na versão 2000 é possível construir diversos itens. A título exemplificativo, na primeira versão os hospitais simplesmente brotavam do nada. Agora, é possível construi-los nos locais que entender conveniente. Além de hospitais, há escolas, parques, etc.





- Além de se preocupar com a produção de energia elétrica, agora os jogadores precisam cuidar do assunto água! Levar água para as edificações é uma das grandes dificuldades dessa versão.






- Os problemas de trânsito que ficavam limitados a construção de trens e "avenidas", agora podem ser sanados com pontos de ônibus e metros. A grande falha desse quesito, corrigida na versão 3000, é conseguir construir encanamento e linhas de metro simultaneamente!



Apesar de todas as melhorias acima listadas, a jogabilidade de SimCity 2000 é um dos pontos positivos. O jogo é fácil de ser aprendido e mais fácil ainda de ser jogado. Uma tela de jornal e dicas constantes guiam o jogador no decorrer dos anos e auxiliam na construção da cidade.
(fonte:
http://www.joguinhosantigos.com/2008/03/anlise-simcity-2000.html)