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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Mega Drive - Moonwalker

Mega Drive - Moonwalker
Fala Galerinha, blz??? bora para O clássico de hoje?
Eu comecei a gostar de escutar Michael Jackson quando tinha apenas 06 anos de idade ( Obrigado Deus hahha) jogando esse jogaço que ficou marcado na minha infância. Obrigado mesmo!!!


Bom, antes de começar a falar sobre o game, uma rápida contextualização da época. O Mega Drive (ou Genesis, como preferirem) chegou aos EUA no final de 1989 e foi um grande sucesso no país, em parte pela campanha de marketing bastante agressiva da Sega, para promover o console em território norte-americano. EMoonwalker/Michael Jackson fazia parte dessas campanhas (além de outras celebridades da época), com vários comerciais na televisão e em revistas. Confiram abaixo um dos comercias de Moonwalker para Mega Drive, que fazia parte da série “Genesis Does What Nintendon’t”.


Com o próprio Michael ajudando no marketing, o game foi lançado e ficou bastante conhecido e cultuado, mesmo não sendo um dos melhores jogos já feito para o console. Seguindo o sistema de jogo de plataforma com visão lateral, ao estilo de clássicos como Shinobi e diferente da versão arcade (é quase um game totalmente novo), Michael deve salvar as pobres criancinhas raptadas pelo malvadão Mr Big. O jogo é baseado no filme musical Moonwalker, lançado pelo astro em 1988. Para saber mais sobre ofilme e da sua história, leia nossa análise do game para fliperamas.
A maior diferença em relação ao arcade é a sua visão lateral em estilo plataforma e o principal objetivo aqui é explorar os cenários e encontrar as crianças escondidas, atrás de portas, moitas, pedras, e outros objetos que aparecem pelos ambientes (alguns deles estão vazios ou podem conter inimigos escondidos ou bombas).



Os gráficos e visuais estão longe de usar todo o potencial do Mega Drive, mas se apresentam de forma razoável, com um bom nível de detalhamento e cores, mas claro, nada que chegue a impressionar, mesmo na época, o console tinha jogos com nível gráfico melhores. O que chama a atenção mesmo é a animação de Michael (inclusive os mais atentos poderão perceber as faixas nos dedos das mãos que o cantor usava na vida real), que anda dançando, possui ataques e movimentos que lembram muito os famosos passos do astro na vida real, como o passo do Moonwalk e a giradinha com o lançamento do chapéu ao ar. Quando Michael utiliza o seu golpe especial em que faz todos os personagens dançarem na tela, similar à versão arcade, os inimigos ficam enfileirados e começam a dançar junto com o dançarino (nem os cachorros conseguem resistir aos poderes da dança de Michael Jackson. Mas quem pode culpá-los?), como em seus vídeos e shows, derrotando os inimigos assim que termina a música especial.



Os inimigos se apresentam de forma bem variada, cada qual combinando com o cenário onde se encontram, indo de gangsters a bandidos de rua, soldados armados, zombies e até cachorrada tentando tirar um pedaço do rei do pop. São ao todo cinco estágios (com um sexto no espaço na batalha final), começando com a casa noturna Club 30’s, passando pelas ruas noturnas, florestas com cemitérios, cavernas e no final a base inimiga. Cada estágio possui três áreas, o que torna o jogo relativamente longo e com uma dificuldade crescente. Os cenários ficam maiores, há um maior número de crianças para serem encontradas e a quantidade de inimigos aumentam na tela. O jogo pode se tornar um pouco cansativo depois de um tempo, e como não há sistema de salvamento, esteja preparado para uma longa jornada.


Além dos ataques com os pés e as mãos com uma espécie de pó mágico (quanto mais energia Michael tiver, mais forte será esse pó), Michael pode utilizar um comando especial que gasta um pouco de sua energia, usando movimentos de dança especiais. Quando segurado por um longo tempo, todos os inimigos dançam com Michael e são aniquilados ao terminar.
Michael também se transforma em um robô aqui, mas somente quando pega uma estrela cadente. A transformação dura apenas alguns segundos, Michael fica mais forte e pode derrotar facilmente um grande número de inimigos e consegue ver onde as crianças estão escondidas, apesar de não poder salvá-las quando transformado. Seu macaco de estimação na vida real, Bubbles, também participa, aparecendo no final das fases pulando em cima do ombro de Michael e mostrando a ele a localização dos chefes de fase.
Um dos grandes destaques do game sem dúvida é a sua trilha sonora, contando com belas composições inspiradas nos sucessos Smooth CriminalBeat ItAnother Part of MeBad e Billie Jean. Além disso, em alguns cenários, a dança especial pode tocar um pequeno trecho do clássico “arrepiante” Thriller. Os efeitos especiais também se apresentam bem, com destaque para as vozes digitalizadas do cantor com os seus tradicionais gritos e até a famosa fala “Who’s Bad”.

(fonte: http://gamehall.uol.com.br/v10/michael-jacksons-moonwalker/)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Feliz 2016!!!!

Counter Strike Global Offensive

Fala galera, blzera???? Feliz 2016 para todo mundo!! Eu sei que esse blog é dedicado para jogos antigos mas de acordo com minha jogatina, vou colocando os jogos que ando jogando tbm ok? Esse final do ano como eu não sai muito, até que enfim resolvi comprar o CS Global Offensive e já viciei nessa parada kkkk. Muito bom mesmo e recomendo para todos que jogavam CS antigamente.



Um dos jogos mais populares de todos os tempos finalmente está de volta. Neste review você verá que Counter Strike: Global Offensive (CS GO) ainda carrega os elementos que tornaram a série um fenômeno nas lan houses e que promete causar nostalgia na sua legião de fãs.Um dos jogos mais populares de todos os tempos finalmente está de volta. Neste review você verá que Counter Strike: Global Offensive (CS GO) ainda carrega os elementos que tornaram a série um fenômeno nas lan houses e que promete causar nostalgia na sua legião de fãs.


O visual de Counter Strike: Global Offensive mostra-se bem mais real que o da versão anterior. Como os cenários são os mesmos, a ideia da Valve de reconstruir o antigo clássico funcionou perfeitamente. Dessa forma, aquele fãs que poderiam se mostrar mais relutantes à mudança sentiram-se mais à vontade.
Os personagens também estão mais realistas. Tanto as roupas quanto o armamento – que agora fica evidentemente pendurado no personagem – dão um ar de jogo novo aos fãs da série. O sistema de sombra e luz também rende elogios. Um fato curioso é que a sua própria sombra pode entregar o local em que você está escondido. Até as poças de sangue – que eram um amontoado de pixels – deram lugar a um formato arredondado bem realista.
E em uma comparação entre as versões para PCs e consoles (Xbox 360 e PlayStation 3) é difícil notar uma grande diferença entre os gráficos. Entretanto, com uma análise mais a fundo, é possível notar que os PCs ainda levam uma pequena vantagem.


A jogabilidade que popularizou a franquia permanece intacta. O sistema de mira continua limitado a zooms apenas nos rifles, os saltos ainda são limitados e agachar-se é uma das melhores formas de enganar e surpreender seus inimigos. Já a movimentação ficou um pouco mais ágil do que o normal, dando a sensação de personagens mais leves.
O que também ficou ágil foi achar uma sala para suas partidas. Ao contrário do Counter Strike anterior, você não precisa procurar um servidor para iniciar o combate, basta acessar a opção Partida Rápida que automaticamente você é enviado para uma sala disponível.
O lado ruim disso é que você não pode escolher as partidas e os mapas desejados. Em outras palavras, você simplesmente cai em um jogo já rolando e com os cenários já determinados por outros jogadores. Nestes casos, o ideal é criar uma partida e convidar seus amigos.



Counter Strike sempre foi uma franquia popular nos PCs. E só não podemos dizer que foi exclusiva para os consoles, pois o Xbox recebeu uma versão do jogo em 2004 - que acabou não sendo um sucesso de vendas. Mas a Valve resolveu apostar suas fichas nos consoles da atual geração e lançou versões via DLC de Global Offensive para Xbox 360 e PS3.Counter Strike: Global Offensive é a volta do clássico com um visual renovado. Para os antigos fãs da franquia, não há o que reclamar, pois a Valve conseguiu colocar praticamente o mesmo jogo um pouco mais ágil e com menos bugs. Mas se você é adepto a jogos mais robustos, como CoD e Battlefield, CS GO pode causar uma certa frustração devido às limitações do jogo.
(fonte:
http://www.techtudo.com.br/review/counter-strike-global-offensive.html)