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segunda-feira, 18 de abril de 2016

Prince of Persia - PC

Prince of Persia - PC

I aeeeee people!!! Esse final de semana eu fiquei jogando o cráááássico Prince of Persia para PC (é cráro). Esse jogo marcou muito minha infância pois na época ninguém imaginava um jogo de uma aventura e ação tão forte. Todo cuidado para não cair nas armadilhas kkkkk e as vezes a gente se matava mesmo para ver como que era hahaha.



Para quem não conhece, este é o clássico Prince of Persia, antes da transformação que aconteceu do The Sands of Time em diante.
Este jogo revolucionou quando surgiu para PC tentando imitar os movimentos do corpo humano (através da rotoscopia) e foi um sucesso. Esta versão para Super Nintendo está com gráficos, música e jogabilidade muito bons.



Você deve resgatar sua namorada dentro do prazo de 120 minutos (embora eu acho que o relógio do jogo não contabiliza o tempo corretamente) e sem poder contar com nenhum poder especial, somente sua espada e agilidade em vencer os obstáculos e armadilhas no decorrer das fases encontrando a saída para o próximo nível.

A dica para este jogo é não utilizar continue: se morrer saia e entre com a password novamente para não perder tempo... pois se o tempo expirar, diga adeus a sua namorada. Mas se o tempo acabar, sugiro ao menos que você tente ir até a fase final do jogo como um treinamento.


São 20 fases ao todo e ao final de cada uma você recebe um password.
O jogo pode se tornar cansativo conforme os insucessos aconteçam, mas não desista.


(fonte:http://alvanista.com/games/snes/prince-of-persia-1992/reviews/81420-revolucionou-a-movimentacao-dos-personagens)

segunda-feira, 21 de março de 2016

Hitman Absolution

Hitman Absolution

Fala galera! blzera? então, hoje quero falar de uma franquia que eu tive o privilégio de jogar desde o primeiro lançamento que é Hitman. Eu particularmente gosto muito de jogos assim. Você tem que fazer os objetivos na mais "surdina" possível ou pode chegar matando TODO mundo no cenário, desde os criminosos e até os inocentes que estão no lugar e hora errada hehehe. Que atire a primeira pedra quem nunca jogou tudo para o alto e saiu atirando geral só para tacar o terror mesmo? kkkkkk


Considerações

“Hitman: Absolution” é o melhor game da série, mas isso não diz muita coisa, já que os títulos anteriores não são exatamente lá muito marcantes na história do videogame.

Faltou um pouco mais de polimento em certas partes, principalmente na correção de bugs e no sistema de disfarce, principal ponto de sua mecânica e que é um tanto decepcionante.

Entretanto, as diversas formas de concluir fases é um presente que caiu do céu, principalmente nesta época em que os jogos não oferecem liberdade para concluir objetivos – são quase como grandes corredores com alguns obstáculos. “Hitman: Absolution” é um bom jogo e que você pode se surpreender jogando o mesmo cenário diversas vezes antes de ir para o próximo capítulo.


Introdução

Após seis anos longe dos videogames, o agente 47 retorna em um jogo mais maduro e com a melhor mecânica da série “Hitman”.

Desta vez a IO Interactive resolveu deixar de lado o clichê do “clone assassino frio e calculista” e seguiu para o lado humano do agente careca. Em “Absolution”, o frio assassino deve impedir que a “Agência” coloque as mãos em uma pobre garota, aparentemente inofensiva.

Para isso, o protagonista trai seus antigos contratantes e vai fundo para descobrir quem é esta menina e qual é o motivo pelo qual ela atrai a atenção da Agência.


  • Boa história
  • A IO Interactive repensou o destino da série “Hitman” já no jogo anterior da série, “Blood Money”, praticamente deixando de lado a história do protagonista (que é um clone criado com base no código genético dos maiores assassinos de todos os tempos) e em “Absolution” isso fica ainda mais evidente.

    Agora 47 não é apenas uma máquina de matar, afinal, sua primeira missão no jogo é dar cabo de sua ‘amiga’, Diana Burnwood – a mulher que explicava e passava os objetivos das missões para o assassino nos jogos anteriores. Como excelente profissional que é o careca conclui sua missão, mas, antes de esticar as canelas, Diana pede um último favor para o ex-colega: impedir que a Agência coloque as mãos na garota Victoria – e, com seu jeito estranho e inexpressivo, 47 topa sem titubear.

    A princípio isso pode parecer uma mudança muito brusca no comportamento do agente, mas depois de olhar com certa cautela é um grande passo, afinal, aquilo que foi apresentado anteriormente já estava desgastado demais e precisava ser mudado.


  • Várias formas de concluir missões
  • A cada nova fase você será surpreendido com o leque de opções para chegar ao objetivo final. A terceira fase, por exemplo, pede que o Agente 47 invada a ‘fortaleza’ do vilão. Para fazer isso você pode entrar pela porta da frente, pelos esgotos ou por um terreno baldio. Cada uma dessas incursões oferece facilidades e dificuldades e você pode mudar de plano conforme a situação.

    O jogo beneficia quem tenta ser furtivo, dando mais pontos para quem passa pela fase sem ser visto e/ou sem matar ninguém além de seu alvo principal. Porém, não é nenhum absurdo escolher dar um chute na porta e atirar em tudo e em todos que estiverem no caminho, bem ao estilo Quentin Tarantino. E todas as opções de jogo são boas e divertidas. A segunda fase, por exemplo, oferece 12 formas de matar seu alvo – isso significa que você terá 12 motivos para voltar para este cenário depois de terminar o jogo.


  • Animação tosca
  • Algumas animações são muito toscas e até mal feitas. O agente 47 anda como um bonecão de Olinda, todo duro e sem naturalidade alguma. Em cenários com muitas pessoas, ele anda todo ereto e ‘empurra’ as pessoas com a força do pensamento. Quem jogou “Assassin’s Creed” ou “Uncharted 3” sabe que um pouco mais de trabalho neste sentido faz toda diferença.

    O maior problema, porém, está na interação dele com outros personagens. O sistema de colisão é muito precário, às vezes é possível ver 47 puxando corpos por uma linha imaginária, sem tocar neles. A impressão que fica é que neste departamento houve descaso e até um pouco de preguiça.
    (fonte:http://jogos.uol.com.br/xbox360/analises/hitman-absolution.htm)


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Dying Light

Dying Light

Fala Galeraaa!! blzera??? Então, eu ainda não comprei esse jogaço para PC ( é, sou pc player e pc é mil x melhor do que console..apensar de não ter The Last of Us =( kkkkk )
Vou comprar essa semana para poder deixar de lado a vida social kkkkk. Por isso, segue uma análise de um site que eu sempro acompanho!! Farouuuuu



Com "Dying Light" a produtora Techland oferece aos jogadores uma grande cidade devastada por hordas de mortos-vivos que pode ser explorada livremente. O cenário impressiona pelos detalhes, por um sistema de clima dinâmico e o ciclo de dia e noite, que força você a estar sempre alerta enquanto pula pelos telhados de Harran.

"Dying Light" perde um pouco do brilho quando tenta conduzir o jogador pela mão ou obrigá-lo a agir de alguma maneira específica, seja em momentos importantes da campanha ou em pausas burocráticas para conversas pelo rádio.

As mecânicas do game são boas o bastante para tornar essa condução desnecessária. Tanto que os melhores momentos de "Dying Light" são espontâneos e acontecem quando o jogo deixa você livre para explorar, correr e encontrar suas próprias soluções.


Dying Light" é o verdadeiro sucessor de "Dead Island". Se você não gostou do jogo lá em 2011, não vão ser o parkour ou os gráficos superiores que farão você gostar agora. O combate corpo a corpo e as constantes missões de "garoto de recados" seguem presentes e representam uma parcela grande do jogo.

Se isso não é problema para você, bem vindo ao melhor apocalipse zumbi dos últimos anos. Em "Dying Light" você controla Crane, um agente da organização GRE enviado para Harran, uma cidade tomada por uma doença que transforma seus habitantes em zumbis. Seu objetivo é recuperar uma fórmula de vacina defeituosa, antes que ela seja produzida e mate todos os sobreviventes.

Para isso, você se infiltra em um dos grupos de sobreviventes, ajudando em missões de coleta e outras tarefas. Crane é um atleta dos bons, capaz de correr, pular e se pendurar pela cidade enquanto luta contra hordas de mortos-vivos de vários tipos. "Dying Light" está todo em português e conta com uma ótima dublagem em nosso idioma.


A evolução do personagem em "Dying Light" segue a filosofia de liberdade que pontua os melhores momentos do game. Você tem três categorias de habilidades para evoluir: Força, Movimentação e Sobrevivência. Realizar determinadas ações rende pontos de experiência em cada uma dessas categorias e, ao subir de nível em uma delas, você vai selecionando habilidades novas para Crane.

A evolução não é linear e permite moldar o personagem ao estilo do jogador. Alguns podem optar por completar todas as habilidades de Força o quanto antes, liberando golpes especiais e arremesso de armas. Outros jogadores vão preferir abrir novos movimentos ou melhorar atributos básicos como estamina e pontos de vida. Talvez essa customização seja mais notável nas habilidades de Sobrevivência: eu, por exemplo, só fui investir pontos de habilidade no preparo de poções e energéticos muito tarde no jogo, priorizando as perícias para melhorar armas e conseguir mais itens e materiais.


O combate é simples, mas envolve um certo grau de gerenciamento: todas as armas se deterioram com o uso e só podem ser remendadas um certo número de vezes. Assim, você se questiona: uso essa arma que dá mais dano ou tem uma modificação mais eficiente agora... ou tento me virar com uma arma mais fraca para poupar a vida útil da arma melhor? Por sorte, a quantidade de equipamento que você encontra no jogo (seja explorando, abrindo caixas ou pegando com outros personagens) é grande e você nunca vai ficar totalmente indefeso.


Outras mecânicas surgem ao longo do jogo e permitem explorar o cenário durante o combate ou em perseguições. A melhor delas é o gancho, liberado ao evoluir a habilidade de Movimentação. Com ele você poderá subir aos telhados de prédios que antes eram inacessíveis, entre outras coisas. Também há mecânicas de armadilha, sejam as de luz ou elétricas, que são muito úteis para salvar a pele do jogador no meio da noite.
(fonte:
http://jogos.uol.com.br/pc/analises/dying-light.htm)

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Roller Coaster Tycoon

Roller Coaster Tycoon

Fala Galerinha, blz??? Seguinte, foi falar agora de uma coisa viciante (kkkk). Essa "coisa" se chama Roller Coaster Tycoon. Sabe daqueles jogos que vc realmente vicia e vai dormir pensando nele? Então, Roller Coaster atualmente possui vários jogos mas foram os primeiros que eu realmente vicie e me divertia por dia. O mais legal era fazar as montanha russas faltando alguns trilhos e ver os carrinhos voarem pelos ares kkkkkkk. Vou falar especificamente do 3 agora ok???



Chris Sawyer sempre se orgulhou de fazer seus jogos virtualmente sozinho. Mas seu último lançamento, "Locomotion", mostra como o público pode não estar preparado para um jogo sem um acabamento mais profissional. "Rollercoaster Tycoon 3" chega para reforçar essa noção, mostrando a diferença que uma boa camada de tinta pode fazer.




Chris Sawyer sempre se orgulhou de fazer seus jogos virtualmente sozinho. Mas seu último lançamento, "Locomotion", mostra como o público pode não estar preparado para um jogo sem um acabamento mais profissional. "Rollercoaster Tycoon 3" chega para reforçar essa noção, mostrando a diferença que uma boa camada de tinta pode fazer.



 


Cara nova, fórmula clássica

O mais novo episódio foi adaptado pela Frontier, que manteve o espírito básico que fez da série uma das mais vendidas para PC no mundo inteiro. Jogadores devem criar seus parques de diversão, podendo montar manualmente as montanhas-russas do título, assim como uma série de outras atrações. Além disso, é preciso colocar lojas para ganhar dinheiro com comida, mapas, balões e guarda-chuvas (entre outros), organizar finanças, promover desenvolvimento de novas tecnologias e encomendar campanhas publicitárias. Dificilmente o jogo poderia ser mais completo.



Mas mesmo o grau de simulação é apenas uma parte da experiência. Quem jogou os outros games da série sabe que parte do encanto é olhar para as criações e ver as reações desencadeadas por cada decisão. Crianças correm depois de sair da fila de um brinquedo que gostam muito, balões começam a enfeitar o parque se seu preço estiver bom, você ouve gritos de emoção se suas montanhas-russas são empolgantes - é como ter sua própria fazenda de formigas, mas com diversos brinquedos divertidos.


Fácil como andar de carrossel

Como se tudo isso não fosse suficiente, a Frontier pode adicionar algumas melhoras merecidas nesse retoque. A interface está bem agradável visualmente (apesar de um pouco descaradamente copiada dos jogos da Maxis) e tão fácil quanto no original. Um tutorial bem mais interativo e completo ajuda os não-iniciados a aprender como gerenciar um parque e usar as ferramentas do game. A tradução para português garante que o game é imediatamente acessível a todos.

Esse aspecto hipnotizante volta com toda a força do game original, mas os novos gráficos 3D permitem muitas novidades que valem o investimento. Além de poder passar pelo ambiente virtual, você pode até testar os brinquedos pessoalmente! Outros toques incluem a capacidade de programar músicas (inclusive seus MP3 pessoais) para tocar em cada brinquedo, e criar elaborados shows de fogos de artifício. 



A estética do game como um todo está bem mais agradável, e a estruturação dos menus mostra que a Frontier parece ter consoles em mente - não se assuste se versões para videogames forem anunciadas em breve. A inclusão de múltiplos objetivos com diferentes graus de dificuldade por cenário reforçam isso. Jogadores menos preocupados podem acessar uma opção que não tem limite de tempo ou dinheiro. A compatibilidade com montanhas-russas e mapas do original também é um excelente extra para quem já dedicou horas aos outros episódios.

Palavras não podem descrever a emoção de ver um grande campo vazio e seu potencial para criar um verdadeiro parque de diversões dos sonhos. E ver os resultados, não apenas nas ações, mas nos pensamentos dos visitantes, não tem preço.

"Rollercoaster Tycoon 3" é o melhor simulador de parque de diversões disponível no mercado, e um dos mais divertidos jogos de gerenciamento que já apareceram no PC. Esse é o tipo de game que pode ser usado como um instrumento educativo para crianças, mas diverte pessoas de todas as idades, sexos e gostos.
(http://jogos.uol.com.br/analises/pc/ult398u168.jhtm)c



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Mega Drive - Moonwalker

Mega Drive - Moonwalker
Fala Galerinha, blz??? bora para O clássico de hoje?
Eu comecei a gostar de escutar Michael Jackson quando tinha apenas 06 anos de idade ( Obrigado Deus hahha) jogando esse jogaço que ficou marcado na minha infância. Obrigado mesmo!!!


Bom, antes de começar a falar sobre o game, uma rápida contextualização da época. O Mega Drive (ou Genesis, como preferirem) chegou aos EUA no final de 1989 e foi um grande sucesso no país, em parte pela campanha de marketing bastante agressiva da Sega, para promover o console em território norte-americano. EMoonwalker/Michael Jackson fazia parte dessas campanhas (além de outras celebridades da época), com vários comerciais na televisão e em revistas. Confiram abaixo um dos comercias de Moonwalker para Mega Drive, que fazia parte da série “Genesis Does What Nintendon’t”.


Com o próprio Michael ajudando no marketing, o game foi lançado e ficou bastante conhecido e cultuado, mesmo não sendo um dos melhores jogos já feito para o console. Seguindo o sistema de jogo de plataforma com visão lateral, ao estilo de clássicos como Shinobi e diferente da versão arcade (é quase um game totalmente novo), Michael deve salvar as pobres criancinhas raptadas pelo malvadão Mr Big. O jogo é baseado no filme musical Moonwalker, lançado pelo astro em 1988. Para saber mais sobre ofilme e da sua história, leia nossa análise do game para fliperamas.
A maior diferença em relação ao arcade é a sua visão lateral em estilo plataforma e o principal objetivo aqui é explorar os cenários e encontrar as crianças escondidas, atrás de portas, moitas, pedras, e outros objetos que aparecem pelos ambientes (alguns deles estão vazios ou podem conter inimigos escondidos ou bombas).



Os gráficos e visuais estão longe de usar todo o potencial do Mega Drive, mas se apresentam de forma razoável, com um bom nível de detalhamento e cores, mas claro, nada que chegue a impressionar, mesmo na época, o console tinha jogos com nível gráfico melhores. O que chama a atenção mesmo é a animação de Michael (inclusive os mais atentos poderão perceber as faixas nos dedos das mãos que o cantor usava na vida real), que anda dançando, possui ataques e movimentos que lembram muito os famosos passos do astro na vida real, como o passo do Moonwalk e a giradinha com o lançamento do chapéu ao ar. Quando Michael utiliza o seu golpe especial em que faz todos os personagens dançarem na tela, similar à versão arcade, os inimigos ficam enfileirados e começam a dançar junto com o dançarino (nem os cachorros conseguem resistir aos poderes da dança de Michael Jackson. Mas quem pode culpá-los?), como em seus vídeos e shows, derrotando os inimigos assim que termina a música especial.



Os inimigos se apresentam de forma bem variada, cada qual combinando com o cenário onde se encontram, indo de gangsters a bandidos de rua, soldados armados, zombies e até cachorrada tentando tirar um pedaço do rei do pop. São ao todo cinco estágios (com um sexto no espaço na batalha final), começando com a casa noturna Club 30’s, passando pelas ruas noturnas, florestas com cemitérios, cavernas e no final a base inimiga. Cada estágio possui três áreas, o que torna o jogo relativamente longo e com uma dificuldade crescente. Os cenários ficam maiores, há um maior número de crianças para serem encontradas e a quantidade de inimigos aumentam na tela. O jogo pode se tornar um pouco cansativo depois de um tempo, e como não há sistema de salvamento, esteja preparado para uma longa jornada.


Além dos ataques com os pés e as mãos com uma espécie de pó mágico (quanto mais energia Michael tiver, mais forte será esse pó), Michael pode utilizar um comando especial que gasta um pouco de sua energia, usando movimentos de dança especiais. Quando segurado por um longo tempo, todos os inimigos dançam com Michael e são aniquilados ao terminar.
Michael também se transforma em um robô aqui, mas somente quando pega uma estrela cadente. A transformação dura apenas alguns segundos, Michael fica mais forte e pode derrotar facilmente um grande número de inimigos e consegue ver onde as crianças estão escondidas, apesar de não poder salvá-las quando transformado. Seu macaco de estimação na vida real, Bubbles, também participa, aparecendo no final das fases pulando em cima do ombro de Michael e mostrando a ele a localização dos chefes de fase.
Um dos grandes destaques do game sem dúvida é a sua trilha sonora, contando com belas composições inspiradas nos sucessos Smooth CriminalBeat ItAnother Part of MeBad e Billie Jean. Além disso, em alguns cenários, a dança especial pode tocar um pequeno trecho do clássico “arrepiante” Thriller. Os efeitos especiais também se apresentam bem, com destaque para as vozes digitalizadas do cantor com os seus tradicionais gritos e até a famosa fala “Who’s Bad”.

(fonte: http://gamehall.uol.com.br/v10/michael-jacksons-moonwalker/)

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Feliz 2016!!!!

Counter Strike Global Offensive

Fala galera, blzera???? Feliz 2016 para todo mundo!! Eu sei que esse blog é dedicado para jogos antigos mas de acordo com minha jogatina, vou colocando os jogos que ando jogando tbm ok? Esse final do ano como eu não sai muito, até que enfim resolvi comprar o CS Global Offensive e já viciei nessa parada kkkk. Muito bom mesmo e recomendo para todos que jogavam CS antigamente.



Um dos jogos mais populares de todos os tempos finalmente está de volta. Neste review você verá que Counter Strike: Global Offensive (CS GO) ainda carrega os elementos que tornaram a série um fenômeno nas lan houses e que promete causar nostalgia na sua legião de fãs.Um dos jogos mais populares de todos os tempos finalmente está de volta. Neste review você verá que Counter Strike: Global Offensive (CS GO) ainda carrega os elementos que tornaram a série um fenômeno nas lan houses e que promete causar nostalgia na sua legião de fãs.


O visual de Counter Strike: Global Offensive mostra-se bem mais real que o da versão anterior. Como os cenários são os mesmos, a ideia da Valve de reconstruir o antigo clássico funcionou perfeitamente. Dessa forma, aquele fãs que poderiam se mostrar mais relutantes à mudança sentiram-se mais à vontade.
Os personagens também estão mais realistas. Tanto as roupas quanto o armamento – que agora fica evidentemente pendurado no personagem – dão um ar de jogo novo aos fãs da série. O sistema de sombra e luz também rende elogios. Um fato curioso é que a sua própria sombra pode entregar o local em que você está escondido. Até as poças de sangue – que eram um amontoado de pixels – deram lugar a um formato arredondado bem realista.
E em uma comparação entre as versões para PCs e consoles (Xbox 360 e PlayStation 3) é difícil notar uma grande diferença entre os gráficos. Entretanto, com uma análise mais a fundo, é possível notar que os PCs ainda levam uma pequena vantagem.


A jogabilidade que popularizou a franquia permanece intacta. O sistema de mira continua limitado a zooms apenas nos rifles, os saltos ainda são limitados e agachar-se é uma das melhores formas de enganar e surpreender seus inimigos. Já a movimentação ficou um pouco mais ágil do que o normal, dando a sensação de personagens mais leves.
O que também ficou ágil foi achar uma sala para suas partidas. Ao contrário do Counter Strike anterior, você não precisa procurar um servidor para iniciar o combate, basta acessar a opção Partida Rápida que automaticamente você é enviado para uma sala disponível.
O lado ruim disso é que você não pode escolher as partidas e os mapas desejados. Em outras palavras, você simplesmente cai em um jogo já rolando e com os cenários já determinados por outros jogadores. Nestes casos, o ideal é criar uma partida e convidar seus amigos.



Counter Strike sempre foi uma franquia popular nos PCs. E só não podemos dizer que foi exclusiva para os consoles, pois o Xbox recebeu uma versão do jogo em 2004 - que acabou não sendo um sucesso de vendas. Mas a Valve resolveu apostar suas fichas nos consoles da atual geração e lançou versões via DLC de Global Offensive para Xbox 360 e PS3.Counter Strike: Global Offensive é a volta do clássico com um visual renovado. Para os antigos fãs da franquia, não há o que reclamar, pois a Valve conseguiu colocar praticamente o mesmo jogo um pouco mais ágil e com menos bugs. Mas se você é adepto a jogos mais robustos, como CoD e Battlefield, CS GO pode causar uma certa frustração devido às limitações do jogo.
(fonte:
http://www.techtudo.com.br/review/counter-strike-global-offensive.html)