Assassin´s Creed Unity
Galeraaa!! Por incrível que pareça, eu só joguei o Assassin´s Creed 2. De todos os jogos já lançados nessa franquia, eu estou voltando agoora a jogar o Unity!!
Eu particularmente achei sensacional os gráficos! Para quem tem uma placa de vídeo boa, jogar com tudo no ULTRA é lindo de mais!!!
Eu particularmente achei sensacional os gráficos! Para quem tem uma placa de vídeo boa, jogar com tudo no ULTRA é lindo de mais!!!
Quando foi anunciado, "Assassin's Creed Unity" parecia ser o game mais ambicioso da série. Revolução Francesa, produção exclusiva para os videogames de nova geração, modo online cooperativo. E a promessa de recuperar elementos da franquia que se perderam em meio a batalhas de navios e caças a animais. Parecia. Apesar de bonito, o jogo decepciona com um protagonista insosso e a mesmice de sempre, somados a novos (e inesperados) problemas técnicos.
"Unity" conta a história de Arno, um jovem de família nobre (mais um) que fica órfão (de novo) e acaba recorrendo à irmandade dos assassinos por vingança e redenção (onde eu já vi isso?). Não que a repetição seja um problema para os fãs de "Assassin's Creed". Mas a aventura pela Paris digital, recriada aqui de maneira belíssima e gigantesca, soa mais do que nunca como uma oportunidade perdida.
O poder do PlayStation 4 e do Xbox One ajuda com movimentos de parkour mais anatômicos e multidões de NPCs (personagens controlados pela máquina), mas "Unity" ainda tem problemas de navegação dos primeiros games da série. Mesmo com botões específicos para subir ou descer de obstáculos, o que é bem-vindo, Arno se enrosca a elementos minúsculos dos cenários e raramente consegue entrar por uma janela sem antes pular por cima dela ou se pendurar no parapeito.
As missões de assassinato são o ponto alto do game e agora podem ser completadas de várias formas, o que é empolgante. Mas instabilidades técnicas que não poderiam existir em um game desse porte atrapalham o ritmo de "Unity". A taxa de quadros, fator que garante a fluidez das animações do jogo, oscila muito e deixa o jogo arrastado nas cenas de ação. O tempo de loading entre áreas é longo demais. E apesar de o G1 não ter presenciado problemas do tipo, várias imagens de bugs e erros gráficos povoaram a internet desde o lançamento do novo "Assassin's Creed".
Quando não está completando os objetivos principais, o jogador tem à disposição o mesmo arsenal batido de atividades secundárias: colete tantos itens, abra x baús. É muito pouco para o que se espera de um "Assassin's Creed" de nova geração. O marasmo é aliviado pelo sistema de personalização de Arno, com roupas, armas e habilidades inclusas. Principalmente quando se fala no inédito modo cooperativo online para até quatro jogadores e na necessidade de cada um desempenhar um papel distinto nas missões. Esse aspecto multiplayer é o caminho que a série deve seguir. Parecia que a edição deste ano já faria isso, vide a própria capa do game, mas as missões coop são apenas uma fração da campanha.
"Unity" é uma grande decepção para quem esperava um "Assassin's Creed" revolucionário, mas pode agradar os fãs. Afinal, eles toleraram um fraco jogo de estreia para ver o melhor dos assassinos no segundo e no quarto games da série. Paciência, até agora, não faltou. E é inegável o forte apelo que o conteúdo histórico de "AC" tem. Porém, no ano em que decidiu falar da Revolução Francesa, a franquia nunca esteve tão perto da guilhotina.
(fonte:http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2014/11/g1-jogou-assassins-creed-unity-e-bonito-mas-decepciona-com-mesmice.html)
(fonte:http://g1.globo.com/tecnologia/games/noticia/2014/11/g1-jogou-assassins-creed-unity-e-bonito-mas-decepciona-com-mesmice.html)