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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Half Life 2

Faaala pesoalll!!! Tudo certinho?

Antes de começar a falar sobre o clássico Half Life 2, estou começando um novo blog e o assunto principal desse novo blog é viagens. Vamos compartilhar informações sobre vários destinos sensacionais para viajar nesse nosso "mundão". O blog vai ter também informações sobre intercâmbio, em especial um intercâmbio que pretendo fazer pelo Canada.


Vou deixar o link logo abaixo e vocês fiquem a vontade de compartilhar as experiências de suas viagens ok?

http://travelforlife2013.blogspot.com.br/

Vamos ao Half Life 2:
Pensa num jogo de pura aventura e ação do começo ao fim? então aproveita aí.

Half Life 2



Half Life 2 chega ao mercado depois de longo atraso, inovando radicalmente e fazendo valer a pena quem se dispõe a enfrentar o complicado processo de compra online estipulado pela Valve.

Half Life 2 é a continuação da aventura do cientista Gordon Freeman, personagem que você controla durante o jogo. Muito pouco se sabe sobre o que aconteceu entre o período em que Freeman ficou ausente (final de Half Life 1 e o início de sua continuação). Para quem se lembra no final do Half Life 1 Gordon é capurado pelos agentes da Black Mesa e pelo G-man (que ninguém sabe ao certo quem é) . Você não consegue muitas respostas no decorrer de sua jornada aBlack Mesa, o destino final de Gordon. O jogo é dividido em 15 capítulos, e seus objetivos são explicados no decorrer desses por seus aliados de uma forma bem direta e rápida, muitas vezes mal dá tempo de entender o seu próximo desafio e você já está no meio de um tiroteio. Isso torna o jogo muito interessante e passa uma sensação de estar totalmente envolvido com a trama.



A interface do jogo é bem simples e fácil de se configurar. Logo que você começa a jogar percebe que os loadings são um pouco demorados, principal-mente se você tem menos de 512 mb de ram (não raro você tem aquelas travadas durante o jogo, o que irrita um pouco mas não chega a tirar a graça de jogar).

Quanto ao gráfico, prepare-se, é fantástico. As texturas de alta definição alinhadas aos modelos bem feitos e mapas detalhados impressionam qualquer um. A água é um show a parte. Consegue superar a qualidade da água


Logo nos minutos iniciais, o que chama mais atenção é o gráfico refinado do game. Os cenários são grandes e muito bem cuidados, os personagens tem texturas reais e trejeitos próprios. O cuidado foi tanto, que é possível notar a passagem do dia para a noite, ou o reflexo de casas e pontes refletida na água durante o jogo.

O som também não foi esquecido e atua como um dos responsáveis pela atenção fixa do jogador. Músicas só aparecem em certos momentos, dando um clima de tensão, e os sons de armas, veículos e até do Far Cry (que parece meio plástica as vezes). Reflexos, movimento, tudo colabora para a ilusão. Mesmo utilizando o Direct X 8.1 (placas geforce da serie Fx infelizmente se enquadram no dx 8.1 apesar de serem dx9) a qualidade é muito boa. mesmo a dublagem dos personagens são muito realistas.


Umas das maiores surpresas em relação ao Half Life 2, é que apesar de sua alta qualidade gráfica, ele não requer um PC tão potente para rodar satisfatoriamente. Um computador com configuração mediana e uma placa de vídeo com pelo menos 64MB de memória e suporte ao DirectX 8, já são suficientes para uma boa jogabilidade. Para desfrutar o máximo de efeitos que o jogo dispõe, uma VGA com 128MB e suporte total ao DirectX 9 são exigidos, bem com um processador mais potente e pelo menos 512MB de memória RAM
(fonte: http://bruno-hl.comunidades.net/index.php?pagina=1278801917)


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Desculpas com Battlefield 4

Eiii turmaa!! Tudo ok?

Ao invés de receber emails sobre sugestões de jogos, eu recebi foi vários emails me avisando que a minha última postagem foi repetida. Peço mil desculpas mas nem lembrava hahaha pois quando estamos empolgados com um clássico desses (Top Gear SNES) já corremos para postar rsrs. foi mal pessoall!!!!   =)


Pega esse bixão aí agora então!! 

Battlefield 4


O melhor de todos os Battlefield reunidos em um jogo feito para bater de frente com Call of Duty – mas ao mesmo tempo ser único suficiente para não criar comparações. Battlefield 4 cumpre e ao mesmo tempo deixa um pouco a desejar em suas promessas. Enquanto as versões para PC e next-gen impressionam, as para Xbox 360 e PS3 deixam claro que, pelo menos para essa franquia, a atual geração já deu o que tinha que dar.
Battlefield 4 não conseguiu dar ritmo para sua campanha. A história é chata e os personagens pouco carismáticos. É difícil fugir dos clichês de guerra e até por conta dos excessivos jogos desse gênero nos últimos 7 anos, se surpreender é um desafio enorme. Por sorte, a campanha não dura muito tempo e nem é o foco de Battlefield 4.


Como todos esperam, a diversão está nas modalidades multijogador. E aqui, a EA sabe bem como agradar o público. Battlefield 4 tem um dos melhores designs de mapas de todos os jogos de guerra que já passaram por nossas mãos. São cenários com diversas opções estratégicas e que oferecem desafios tão grandes quanto a criatividade dos jogadores. Em combates maiores a destruição dos cenários, herança de Bad Company, impressiona e deixa de ser um enfeite para se tornar elemento essencial da guerra.
Mesmo em mapas menores, seguindo mais a linha Call of Duty, a personalidade de Battlefild 4 está sempre presente. É um jogo com diversas opções de evolução em um sistema que não impressiona por ser único, mas por ser consistente e funcional.


A qualidade técnica, que é uma assinatura da série, continua impecável. O motor gráfico Frostbite exige todo o poder da atual geração e dá uma ideia do que os novos videogames poderão fazer. Dos visuais até os sons, Battlefield 4 é o que mais se aproxima de um campo de batalha real. Uma pena que os efeitos de destruição e texturas na atual geração já mostram o cansaço dos consoles. Fica claro que para se obter a melhor experiência é preciso jogar no PC, Xbox One ou PS4.
Pela primeira vez na série, Battlefield recebeu dublagem em português. André Ramiro, o Mathias de Tropa de Elite, interpreta um dos protagonistas. O ator global Dan Stulbach também é um dos dubladores, só que com uma performance bem abaixo do seu companheiro. Nós jogamos boa parte da aventura com a dublagem em português e a avaliação é que o trabalho é razoável, tendo o mesmo problema dos demais jogos de guerra que, assim como filmes, sempre soarão caricatos em outro idioma senão o inglês. Termos e expressões que nós não estamos acostumados a usar em nosso idioma causam estranhamento, não tem solução. Na medida do possível, as atuações e adaptações de termos tentaram se aproximar ao máximo de nossa realidade.


Battlefield 4 nos agradou muito. Não se pode jogar esperando um Call of Duty e isso é muito bom. Os fãs não vão se decepcionar e quem procura algo diferente do blockbuster da Activision estará em boas mãos – principalmente com a nova geração.
(FONTE: http://info.abril.com.br/games/reviews/2013/11/battlefield-4-1.shtml)

terça-feira, 3 de junho de 2014

Top Gear SNES

Eiii turmaa!! Tudo ok?

Seguinte, estive analisando e vou postar muito mais com frequência ok? Estou empolgado com vários jogos clássicos e lançamentos. vou deixar meu email para receber mais sugestões tbm ok? lumiguel86@gmail.com

Aproveitando esse post, quem não se lembra da eterna música desse SENSACIONAL jogo do Super Nintendo??

TOPGear SNES



Pense em jogos de corrida para SNES... É bem provável que um dos jogos que vieram a sua cabeça foi Top Gear, já que este clássico foi um dos símbolos do SNES e uma das franquias mais populares dos anos 90 entre os amantes de jogos de carro.

Top Gear foi produzido pela Kemco em 1989 e foi inspirado no jogo Rad Racer para NES, que sinceramente desconheço. Por este motivo, foi comercializado na Europa com o nome Top Racer.




O jogo como já dito é do gênero corrida (dããã) e objetivo é tornar-se campeão mundial (jura?). O gameplay do jogo é simples e objetivo. O jogador após dar o seu nome deve escolher um dos carros disponíveis. Ao todo são 4 carros, cada um de uma cor, e que lembram os seguintes modelos: Ferrari Testarossa (carro vermelho), Ferrari 288 GTO (carro branco), Honda NSX (carro roxo) e o Porsche 959. O que diferencia os carros é o equilíbrio entre: aceleração, velocidade máxima e consumo de combustível.





Além disso, durante as corridas é possível utilizar nitros (turbos - máximo 3) que elevam a aceleração e a velocidade máxima por um curto período.O fator nitro é um ótimo adicional do jogo e dá muita emoção para as partidas. Saber quando e como utilizar os nitros é fundamental para se tornar o campeão. Outro ponto importante é saber quando parar nos boxes.

Ao todo são 32 circuitos espalhados pelo mundo! Esse número elevado evita que o jogo se torne repetitivo, sendo um de seus pontos positivos. Há dois circuitos no Brasil: um no Rio de Janeiro e outro na Floresta Amazônica. créditos (
http://www.joguinhosantigos.com/2008/03/anlise-top-gear.html)